Áreas Temáticas
Coordenadores:
Stella Regina Reis da Costa - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - http://lattes.cnpq.br/9365621716036199
António Ramos Pires - Universidade de Évora (Portugal) - https://orcid.org/0000-0003-2254-7202
Margarida Saraiva - Universidade de Évora (Portugal) - https://www.cienciavitae.pt/4E19-358D-4859
Elisabeth Brito - Universidade de Aveiro (Portugal) - https://www.ua.pt/pt/p/10319497
Gestão da Qualidade é um conjunto de estratégias e ações que as organizações adotam de forma coordenada e sistematizada com o objetivo de melhorar de forma contínua seus produtos e processos. Além dessas técnicas, as organizações podem garantir a qualidade dos seus produtos e processos através de certificações.
A Área Temática de Gestão pela Qualidade se incorpora no contexto do Congresso Nacional de Excelência em Gestão e se propõe a tratar da adoção de uma visão sistêmica para todas as organizações. Está alinhada a conceitos e práticas reconhecidos mundialmente, fazendo com que seja um requisito obrigatório para todas as organizações que queiram se manter no mercado.Ou seja, são ações direcionadas para o controle de processos organizacionais, desde gestão de pessoas, informações, sustentabilidade, geração de valor e até mesmo finanças. Essas ações permitem a melhoria de produtos e serviços, garantindo a satisfação das necessidades e expectativas dos clientes.
A Área Temática de Gestão pela qualidade tratará dos assuntos mais relevantes para o aumento na satisfação dos clientes. Isso, consequentemente, gera uma taxa maior de fidelização dos consumidores, já que eles ficam mais seguros de que seus desejos e necessidades serão atendidos pelos produtos e/ou serviços oferecidos. Além, de contribuir diretamente para que as organizações se mantenham competitivas em relação aos seus concorrentes.
Espera-se no desenvolvimento do congresso que por meio de trocas e vivências de todos os participantes, haja discussão e difusão dos conhecimentos de forma a contribuir, estimular e potencializar o desenvolvimento de todos e da sociedade em geral.
Subáreas:
- Gestão pela Qualidade Total
- Controle Estatístico da Qualidade
- Normalização e Certificação para a Qualidade
- Organização Metrológica da Qualidade
- Confiabilidade de Equipamentos, Máquinas e Produtos
- Qualidade em Serviços
Coordenador:
Jose Rodrigues de Farias Filho - Universidade Federal Fluminense - http://lattes.cnpq.br/9211890399850624
A Área Temática Gestão de Projeto, objetiva reunir esforços e experiências aplicadas a todo tipo de Gerenciamento de Projetos. A Gestão de Projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos. O Gerenciamento de Projetos ajuda as organizações a atenderem as necessidades de seus clientes padronizando tarefas rotineiras e reduzindo o número daquelas que poderiam ser esquecidas. O Gerenciamento de Projetos assegura que os recursos disponíveis são alocados da maneira mais eficiente e eficaz, permitindo aos executivos seniores a perceber “o que está acontecendo” e “para onde as coisas estão indo” dentro das organizações.
Subáreas:
- Gestão Ágil de Projetos
- Gestão Híbrida de Projetos
- Organizações Gerenciadas por Projetos
- Cultura e Clima Organizacional Aplicada a Projetos
- Perfil e Habilidades do Gerente de Projetos
- Estratégias de Operações em Projetos
- Ferramentas de Gestão de Projetos
- Gestão de Recursos Humanos em Projetos
- Sistemas de Comunicação em Projetos
- Gestão da Tecnologia da Informação Aplicada a Projetos
- Transformação Digital no âmbito do gerenciamento de Projetos
- O Gerenciamento de Projeto como elemento de integração de Projetos ESG
- Gestão Sustentável para o Gerenciamento de Projetos
Coordenadora:
Priscilla Cristina Cabral Ribeiro - Universidade Federal Fluminense - http://lattes.cnpq.br/3864083614847460
A Gestão da Produção é uma área de ensino, pesquisa e extensão que integra temas relacionados à produção de bens e serviços, aos processos em diversos elos da cadeia de suprimentos (produção, manufatura, comércio e serviços) e em setores diferentes, como o setor de Turismo.
Na produção de bens e serviços, tem-se a preocupação com os Sistemas de Produção, com o Planejamento e Controle de Produção, as atividades do fluxo de produtos do primeiro fornecedor ao cliente final e suas interações na Gestão da Cadeia de Suprimentos. Nas questões do uso das instalações, a definição de um Projeto de Fábrica e o planejamento das Instalações Industriais são importantes, de acordo com o bem que se produz. Além disso, os fluxos reversos de pós venda e pós consumo podem ser atendidos pela Logística Reversa.
Na produção e gestão das Instalações, sejam elas de atividades primárias ou secundárias (agricultura, pecuária e indústria), é necessário se observar a Gestão de Manutenção. Com base no produto que se quer ofertar, a Simulação da Produção pode auxiliar na Gestão de Processos Produtivos. Esses processos devem ser mapeados em um Projeto e na Gestão de Operações. Com foco no mercado, a Gestão de Desempenho em Sistemas Produtivos se relaciona, entre outros subtemas, à seleção e avaliação de fornecedores em empresas públicas, privadas e mistas, por meio de indicadores e critérios.
Subáreas:
- Gestão de Sistemas de Produção
- Planejamento e Controle de Produção
- Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos
- Projeto de Fábrica e de Instalações Indústria
- Gestão de Manutenção
- Simulação da Produção
- Gestão de Processos Produtivos
- Projeto e Gestão de Operações
- Gestão de Desempenho em Sistemas Produtivos
- Gestão do Turismo
- Gestão de Processos
Coordenador:
Sergio Luiz Braga França - Universidade Federal Fluminense - http://lattes.cnpq.br/9900648217984726
A gestão do produto é uma área de conhecimento de grande valor para o mercado e sociedade, considerando a sua contribuição para o desenvolvimento sustentável das organizações. A promoção de artigos científicos na área de gestão do produto tem como objetivo identificar e analisar o impacto dos resultados de produtos e serviços em relação a excelência em gestão.
Subáreas:
- Design e Desenvolvimento de Produtos
- Economia Circular e Desenvolvimento de Produtos
- Gestão da Inovação em Produtos
- Pesquisa de Mercado
- Planejamento do Produto
- Marketing & Produto
- Metodologia de Projeto do Produto
- Remanufatura
- Tecnologia Digital no Desenvolvimento de Produtos
Coordenador:
Luis Perez Zotes - Universidade Federal Fluminense - http://lattes.cnpq.br/9648922160710438
A economia mundial, cada vez mais globalizada, fundamenta-se sobremaneira em conhecimento e qualidade na gestão.
O trabalho vem ficando cada vez mais especializado e complexo e todos reconhecem que qualquer que seja a decisão a ser tomada em uma corporação, de pequeno ou grande porte, que tenha implicações econômicas ou financeiras, deve ser conduzida por um conhecedor ou especialista na área financeira.
A Área Temática de Gestão Econômica e Financeira se incorpora no contexto do Congresso Nacional de Excelência em Gestão e se propõe a ser um espaço de atualização acadêmica e profissional de todos os interessados que estejam comprometidos com a decisão. E quem não está? A decisão, como todos sabemos, permeia todas as atividades humanas e, para exercê-la a contento, em busca de um desempenho superior e sustentável, temos que estar em dia com o conhecimento.
A Área Temática de Gestão Econômica e Financeira tratará dos assuntos mais relevantes para uma organização como as decisões de onde investir seus fundos, onde levantar os fundos requeridos, sempre escassos, como tratar a distribuição dos resultados e também a questão de avaliação das empresas e ativos, na ótica do ESG. Proporcionará, também, ao participante tomar ciência ou avaliar novas ferramentas, competências técnicas e habilidades para atuar no mercado financeiro e de capitais, sempre em constantes mutações.
Espera-se que nos encontros, por meio dos relatos e vivências de todos os participantes, haja ampla provocação, discussão, e difusão dos conhecimentos de forma a contribuir, estimular e potencializar o desenvolvimento de todos e, por causalidade, da sociedade em geral.
Subáreas:
- Avaliação de Empresas
- Decisões de Financiamento de Empresas
- Dificuldades Financeiras e Finanças Internacionais
- Estrutura de Capital
- Financiamento a Longo Prazo
- Fusões e Aquisições
- Mercado de Opções
- Mercados Futuros e a Termo
- Retorno e Risco
- Plano de Negócios e Gestão Financeira de Organizações Sociais
- Finanças Sustentáveis
- Engenharia Econômica
- Gestão de Custos
- Gestão Financeira de Projetos
- Gestão de Investimentos
Coordenador:
Osvaldo Luiz Gonçalves Quelhas - Universidade Federal Fluminense - http://lattes.cnpq.br/9953503354410892
A Área Temática de Gestão Estratégica Organizacional se incorpora no contexto do Congresso Nacional de Excelência em Gestão e se propõe a ser um espaço de atualização acadêmica e profissional de todos os interessados que estejam comprometidos com os princípios da excelência organizacional. A motivação para inspirar os autores de artigos que serão apresentados ao longo do CNEG é a proposta de implantação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e como foi influenciado negativamente pela pandemia do COVID-19. O quê sugere que existem abordagens inovadoras que apoiam a concretização dos ODS.
Aguardam-se o relato dos estudos, pesquisas, projetos e boas práticas, que explicam como os ODS'S são implantados na prática. Pesquisadores de estratégia organizacional, incluindo os que atuam com inspiração na sustentabilidade são convidados a fazer parte desse esforço.
A Área Temática de Gestão Estratégica Organizacional tratará dos assuntos mais relevantes para uma organização como as decisões sob os seguintes aspectos: a implementação da sustentabilidade no dia a dia das organizações públicas, privadas e do terceiro setor; a questão da estratégia econômica e financeira e quanto ao papel do ser humano na evolução da sustentabilidade o “Human Driven Sustainability”(inclusão e a diversidade, estímulos para a inovação, implantação dos ODS´S e do ESG).
Espera-se que, por meio dos relatos e vivências de todos os participantes, haja discussão e difusão dos conhecimentos de forma a contribuir, estimular e potencializar o desenvolvimento de todos e, por causalidade, da sociedade em geral.
Subáreas:
- Avaliação de Mercado
- Planejamento Estratégico
- Estratégias de Produção
- Empreendedorismo
- Organização Industrial
- Estratégia de Marketing
- Redes de Empresas e Gestão da Cadeia Produtiva
- Gestão Estratégica de Pessoas
- Estratégia & Competitividade
Coordenadores:
Izabela Simon Rampasso - Universidad Católica del Norte (Chile) - http://lattes.cnpq.br/2975126852745797
Dirceu da Silva - UNICAMP - http://lattes.cnpq.br/9583759917108842
Considerando a relevância de métodos de pesquisa quantitativos e qualitativos para estudos na relacionados a marketing e comportamento do consumidor, a Área Temática “Estudos de Marketing e Comportamento do Consumidor” Congresso Nacional de Excelência em Gestão tem como objetivo promover debates e contribuir para a expansão de conhecimentos no tema. Dessa forma, a presente área tem como foco estudos que forneçam uma análise da realidade atual, perspectivas de oportunidades e desafios futuros assim como proposições de melhorias relacionadas ao marketing e comportamento do consumidor. Dentre os procedimentos técnicos e estratégias de pesquisa para essa área, destacam-se estudos de caso, pesquisa-ação e suveys. Em relação às técnicas de análise de dados, ressaltam-se Modelagem de Equações Estruturais, Análise Fatorial Exploratória, Technique for Order of Preference by Similarity to Ideal Solution (TOPSIS), e Analytic Hierarchy Process (AHP). Entretanto, ressalta-se que outros procedimentos e técnicas com aplicações na área são bem-vindos.
Subáreas:
- Estudos com Análises Quantitativas de Dados
- Estudos com Análises Qualitativas de Dados
- Estudos com Análises Quali-quantitativas de Dados
Coordenadora:
Patricia Pereira Peralta - INPI - http://lattes.cnpq.br/3479238992958178
A inovação tornou-se elemento essencial para a competitividade de empresas e demais empreendedores que desejam inserir-se no mercado. A criação de novos produtos, processos, bem como as inovações de marketing e organizacionais, proporcionam vantagens competitivas para aqueles que as implementam. Contudo, a inovação que não seja passível de apropriabilidade pode ser facilmente copiada, levando à perda do diferencial competitivo que mesma proporcionaria. Os direitos de propriedade intelectual apresentam-se como uma das formas de apropriação da inovação. Patentes, desenhos industriais e marcas, destacando os mais utilizados pelas empresas, revelam-se como estratégicos na busca da exploração exclusiva dos investimentos em inovações. Possuir um direito de propriedade intelectual é apenas o primeiro passo. Fazer a gestão do mesmo de forma que ele se transforme em um ativo de valor, podendo ser licenciado e transferido, reveste-se em estratégia que o detentor de tais direitos deve ter em mente. Há que se acrescentar que cada um desses direitos de propriedade intelectual também poderá fornecer informações tecnológicas obtidas por meio dos processos de prospecção tecnológica. A informação obtida poderá ser usada por concorrentes e pesquisadores para gerar mais inovação. A área temática de Inovação e Propriedade Intelectual, no âmbito do Congresso Nacional de Excelência e Gestão, destarte, apresenta-se como um espaço de debate para discutir as estratégias de uso dos direitos de propriedade intelectual na geração e gestão da inovação, abrigando trabalhos que correlacionem essas áreas de forma a contribuir com debates maduros que agreguem valor para aqueles que utilizam tais direitos na apropriação e mesmo geração da inovação.
Subáreas:
- Gestão de ativos de propriedade intelectual
- Prospecção tecnológica
- Licenciamento de direitos de propriedade intelectual e transferência de tecnologia
- Inovações de produto, processo, marketing e organizacionais
- Sinais distintivos (marcas e indicações geográficas) em estratégias de apropriação da inovação e diferenciação de mercado
- Design como ativo diferencial das empresas
Coordenadoras:
Cristiane Friggo e Barros - Universidade Federal Fluminense - http://lattes.cnpq.br/2527710952655727
Aparecida Laino Entriel - Universidade Federal Fluminense - http://lattes.cnpq.br/9899127519225157
O principal fundamento da Gestão do Conhecimento Organizacional é a gestão do capital humano e intelectual. Tendo em vista que o principal ativo que garante o êxito nos negócios hoje é o fluxo do conhecimento nas organizações, a área temática de Gestão do Conhecimento Organizacional se insere no Congresso Nacional de Excelência em Gestão/2022, propondo a discussão sobre a habilidade de uma organização em promover a criação de conhecimento novo, através da interação dos indivíduos de diferentes níveis da organização com a informação. A consequente transferência deste conhecimento é potencializada através das interpretações e do desenvolvimento de habilidades e competências. Organização pressupõe, dentro de uma visão sistêmica, uma totalidade integrada através de diferentes níveis de relações que se estabelecem de interações e interdependência de suas partes. Sua natureza é dinâmica e flexível, porém estável. Um olhar próprio e uma forma de agir convencionada entre os indivíduos de cada organização, seja pública ou privada, chama-se cultura organizacional e ela influi na maneira de atuação no cotidiano da organização. Ela é a essência da relação entre os indivíduos no ambiente interno e externo à organização e é fundamental que seja positiva para promover a socialização, o compartilhamento e a transferência do conhecimento. A função primordial da gestão do conhecimento organizacional é criar estratégias de compartilhamento deste conhecimento nos diferentes níveis da organização, estabelecendo um fluxo de informações no formato e tempo adequados, de modo que contribuam para solução de problemas, geração de ideias e a tomada de decisões. Promovendo o compartilhamento do conhecimento ela também ajuda a incrementar o aprendizado individual e grupal, criando com isso competências exclusivas.
Subáreas:
- Gestão da Tecnologia da Informação
- Gestão da Informação de Produção
- Gestão do Conhecimento e Conteúdo
Coordenadores:
Annibal Parracho Santanna - Universidade Federal Fluminense - http://lattes.cnpq.br/3615688579946805
Luiz Octavio Gaviao - Escola Superior de Guerra (ESG) - http://lattes.cnpq.br/6602808435828190
A Pesquisa Operacional, em um sentido estrito, consiste no desenvolvimento de recursos matemáticos e computacionais para serem empregados na tomada de decisão. Em um sentido mais amplo, o termo Pesquisa Operacional tem muitas vezes abrangência que permite cobrir toda a Ciência da Gestão. A Pesquisa Operacional estuda, desenvolve e aplica métodos analíticos para auxiliar as decisões nas mais diversas áreas de atuação humana: Administração Pública, Agricultura e Pecuária, Defesa, Educação, Energia, Finanças, Logística, Produção Industrial, Proteção do Meio Ambiente, Saúde e Telecomunicações.
Para isso, demanda um esforço multidisciplinar, exigindo uma estreita cooperação entre tomadores de decisão, analistas e pessoas que serão afetadas pela ação de gestão. Deste modo, demanda uma interação natural entre as áreas do conhecimento de Administração, Engenharia, Computação e Matemática. As técnicas mais ativas da Pesquisa Operacional nos últimos anos envolvem Análise Envoltória de Dados, Apoio à Decisão Multicritério, Grafos, Inteligência Computacional, Modelagem Probabilística, Otimização, Simulação, entre outras.
Subáreas:
- Programação Matemática
- Decisão Multicriterial
- Processos Estocásticos
- Simulação
- Teoria da Decisão e Teoria dos Jogos
- Análise de Demandas por Produtos
- Teoria dos Grafos
Coordenador:
Carlos Francisco Simões Gomes - Universidade Federal Fluminense - http://lattes.cnpq.br/7509084995553647
Por logística se entende um conjunto de métodos/metodologias e meios destinados a fazer o que for preciso para entregar os produtos certos, no local adequado, no tempo combinado. A logística estuda como prover melhores níveis de rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes e consumidores, mediante planejamento, organização e controle efetivo para as atividades de movimentação e armazenagem visando facilitar o fluxo de produtos a lucratividade e competitividade em toda a cadeia produtiva.
Na medida em que a logística cresce no mundo, observa-se a importância de se analisar, cada vez mais e melhor, os custos da cadeia logística que são influenciados pelo uso do transporte, distribuição e armazenamento de produtos.
Diante de um cenário cada vez mais globalizado, as empresas dos mais diversos setores devem adotar estratégias corporativas para se fortalecerem perante a concorrência. Diante desta situação a adoção de estratégias voltadas para melhoria nos serviços logísticos, como escolha do meio de transporte, locais de armazenagem e gestão dos estoques, está se tornando cada vez mais discutidas e implementadas dentro das empresas.
Esperamos que estes assuntos relevantes sejam tratados, discutidos entre os participantes. A difusão do conhecimento será pela conversa, trocas de experiencias, apresentação de artigos etc. Ao final do nosso encontro sairemos mais preparados para enfrentar as adversidades.
Subáreas:
- Sistemas Logísticos
- Sistemas de Transporte
- Mobilidade Urbana
- Logística Humanitária
- Cadeia de Suprimentos
- Tecnologia da Informação na Logística.
Coordenadora:
Sergio Luiz Braga França - UFF - Programa de Doutorado em Sistemas de Gestão Sustentáveis - http://lattes.cnpq.br/9900648217984726
A Gestão em Serviços de Saúde apresenta escopo relacionada ao planejamento, execução, controle e ações corretivas das diversas linhas de pesquisa na área de saúde, em especial a administração estratégica, tática e operacional visando a melhoria no atendimento dos pacientes, a segurança do trabalhador, a qualidade no serviço prestado, a redução de impacto ambiental, a promoção da responsabilidade social e a inclusão de práticas de governança.
A adoção da transformação digital e aspectos de sustentabilidade, bem como a ética e transparência e o atendimento a legislação vigente devem prevalecer na gestão dos serviços de saúde.
Subáreas:
- Economia e Sociologia das Organizações Hospitalares
- Administração na Área Hospitalar
- Política, Legislação e Ética em Saúde
- Auditoria em Saúde
- Qualidade na Gestão Hospitalar
- Planejamento Estratégico em Saúde
Coordenadores:
Gilson Brito Alves Lima - Universidade Federal Fluminense - http://lattes.cnpq.br/2248567464602970
Helton Luiz Santana Oliveira - Petrobras - Petróleo Brasileiro S.A. - http://lattes.cnpq.br/6568102487979051
Douglas Thiago da Silva Alves - Petrobras - Petróleo Brasileiro S.A. - http://lattes.cnpq.br/6433449172216684
Considerando que as dinâmicas atuais das transformações da Sociedade e Organizações no contexto da Indústria 4.0, dos marcos legais e regulatórios e dos processos produtivos, ensejam o constante desafio de atualização acadêmica e profissional, a Área Temática de Gestão de Riscos, Segurança de Processos e Confiabilidade se integra no âmbito do Congresso Nacional de Excelência em Gestão, buscando ser um espaço de transmissão, construção, divulgação e aplicação do conhecimento entre Academia e Setor Produtivo, de forma a contribuir, estimular e potencializar o desenvolvimento, aprimoramento e difusão dos conhecimentos das 3 Áreas entre profissionais de Instituições Públicas e Privadas e da Academia.
Assim, espera-se a difusão de conhecimentos, voltada aos relatos das experiências técnicas e avanços acadêmicos e de pesquisa desenvolvidos no contexto dos processos produtivos, tanto de Manufatura quanto de Serviços, visando à disseminação, discussão e difusão de pontos comuns, com foco nos seguintes contextos: estudos e relatos de experiências na gestão de riscos como instrumento de apoio às organizações na integração da gestão de riscos em atividades significativas e funções; experiências tecnológicas e de gestão para análise, avaliação e controle dos riscos associados aos processos industriais, durante toda vida útil das unidades produtivas (Operação, Inspeção e Manutenção); estudos e relatos de experiências no gerenciamento de segurança de processos visando à redução de riscos na indústria (prevenção, prontidão, mitigação e resposta aos riscos); estudos e relatos de experiências em confiabilidade industrial na gestão de ativos, dentre outros temas relevantes.
Subáreas:
- Gerenciamento de Riscos;
- Segurança de Processos Industriais
- Confiabilidade
Coordenadores:
James Hall - Universidade Federal Fluminense - http://lattes.cnpq.br/4230619783529096
Edison Cesar de Faria Nogueira - IFRJ - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro - http://lattes.cnpq.br/0410518220449682
Considerando que as dinâmicas atuais das transformações da Sociedade e Organizações no contexto das relações do trabalhador e seu ambiente de trabalho, com complexos desafios em termos de processos, métodos, materiais e equipamentos, além dos marcos legais e regulatórios que influem significativamente nos processos produtivos, ensejam o constante desafio de atualização acadêmica e profissional, a Área Temática de GESTÃO DA SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL E ERGONOMIA se integra no âmbito do Congresso Nacional de Excelência em Gestão, buscando ser um espaço de transmissão, construção, divulgação e aplicação do conhecimento entre Academia e Setor Produtivo, de forma a contribuir, estimular e potencializar o desenvolvimento, aprimoramento e difusão dos conhecimentos das duas Áreas entre profissionais de Instituições Públicas e Privadas e da Academia.
Assim, espera-se a difusão de conhecimentos, voltada aos relatos das experiências técnicas e avanços acadêmicos e de pesquisa desenvolvidos no contexto dos processos produtivos, tragam frutos quanto à disseminação, discussão e difusão de pontos comuns, com foco nos seguintes contextos: estudos e relatos de experiências na gestão de riscos como instrumento de apoio às organizações na integração da gestão de riscos em atividades significativas e funções; experiências tecnológicas e de gestão para análise, avaliação e controle dos riscos associados aos processos industriais, avaliação de acidentes para com isso produzir maior compreensão sobre os mesmos; estudos e relatos de experiências no gerenciamento de segurança nos mais diversificados ambientes de trabalho visando à redução de riscos na indústria (prevenção, prontidão, mitigação e resposta aos riscos), dentre outros temas relevantes.
Subáreas:
- Administração Aplicada à Engenharia de Segurança
- Ergonomia
- Gerência de Risco
- Higiene do Trabalho
- Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho
- Legislação e Normas Técnicas
- O Ambiente e as Doenças do Trabalho
- Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações
- Proteção ao Meio Ambiente
- Proteção contra Incêndio e Explosões
- Psicologia na Engenharia de Segurança, Comunicação e Treinamento
- Segurança na Construção Civil
- Segurança em Instalações Elétricas
- Qualidade de Vida no Trabalho
- Ergonomia e Organização do Trabalho
- Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional
- Psicologia do Trabalho
- Biomecânica Ocupacional
- Análise e Prevenção de Riscos de Acidentes
Coordenador:
Julio Vieira Neto - Universidade Federal Fluminense - http://lattes.cnpq.br/8052370131852533
A busca pelo desenvolvimento sustentável, pelas organizações, trafega por paradigmas relacionados aos aspectos sociais e ambientais que no passado orbitavam pelas organizações como um evento romantizado e não culturalmente engajado. Hoje sabemos que estes paradigmas vêm se consolidando dentro de uma esfera de valor ou risco dependendo de como o gestor entende os aspectos ambientais, sociais e de governança.
Diante destas questões, ignorar ou mal conduzir ações direcionadas aos critérios ESG podem representar riscos ao meio ambiente, riscos legais, ou reputacionais, que podem prejudicar a organização e afetar seus resultados financeiros. Neste sentido, a vertente ESG, que pode ser traduzida no português como Ambiental, Social e Governança, vêm ganhando espaço no campo estratégico das organizações de diversos setores devido à importância dada pelos shareholders que financiam as empresas.
A área temática ESG e Sustentabilidade das organizações performa o Congresso Nacional em Excelência em Gestão no que tange a busca pelo conceito sustentável diante da perspectiva de risco frete a vertente dos shareholders e criação de valor na perspectiva dos Stakeholders promovendo o debate através da acadêmica e sociedade.
Neste sentido a promoção dos artigos científicos na área temática proposta permitirá um debate aprofundado do tema através de metodologias de estudos de caso, pesquisas qualitativas e quantitativas entre outros métodos científicos que promoverão a maior amplitude do conhecimento frente aos desafios ESG na atualidade.
Subáreas:
- Cultura ESG
- ESG e Sustentabilidade Financeira das cadeias produtivas
- Estratégia ESG
- Capital Social e Capital Ambiental como vertente de criação de valor para os Shareholders e Stakeholders
- Governança corporativa e compliance ESG
- Gestão de risco financeiro diante das perspectiva ESG.
- Indicadores ESG
Coordenador:
Sergio Ricardo da Silveira Barros - Universidade Federal Fluminense - http://lattes.cnpq.br/0245365238186836
A Área Temática de Gestão Ambiental e Conflitos Socioambientais insere-se no Congresso Nacional de Excelência em Gestão propondo uma ampla discussão sobre as causas e consequências dos impactos e danos ambientais, provocados por uma racionalidade econômica e produtiva que externaliza o que não é aproveitado na forma de poluição, prejudicando, não somente o meio biótico, mas a sociedade que nele habita e interage.
A Gestão Ambiental tem como propósito, a partir dessa racionalidade vigente, propor ações que melhorem os processos produtivos reduzindo os impactos e danos, bem como o uso dos recursos naturais. Dessa forma, a Gestão Ambiental deverá ser um amplo canal de comunicação entre as organizações e a sociedade, visando solucionar os conflitos socioambientais.
Importante destacar que os conflitos socioambientais se originam de uma gestão ambiental inexistente ou, a qual, a organização não se insere ao território que opera, sendo pouco participativa, não respeitando as identidades e os valores culturais do local, apropriando-se da natureza e não dando espaço para participação social. A verdadeira gestão ambiental deverá trazer em sua política organizacional valores que incorporem mecanismos de participação, legitimando melhores condições de existência e de qualidade de vida para as partes interessadas.
Por fim, os encontros do nosso evento deverão ser instigantes e provocativos, trazendo proposições para uma gestão ambiental que respeite os diferentes modos de vida dos grupos sociais, articulando, segundo Enrique Leff, um potencial produtivo que integre os processos ecológicos, econômicos, culturais, sociais e, por que não, com inovação e tecnologia.
Subáreas:
- Gestão de Resíduos
- Economia e Meio Ambiente
- Educação Ambiental
- Sistemas de Gestão Ambiental
- Ecoeficiência e Produção Mais Limpa
- Energia e Meio Ambiente
- Tecnologias Limpas: inovação e reposicionamento para a sustentabilidade
- Mudanças Climáticas e Florestas
- Ecodesign
- Gestão de Recursos Naturais
- Gestão Energética
- Agronegócios Sustentáveis
Coordenadora:
Leticia Helena Medeiros Veloso - Universidade Federal Fluminense - http://lattes.cnpq.br/1277202985083208
O principal objetivo da área temática “Ética e Responsabilidade Social” é contribuir para a construção de conhecimento a partir de um olhar abrangente, interdisciplinar, atento a desenvolvimentos conceituais e práticos, mas também crítico acerca dessas duas grandes questões, “ética” e “responsabilidade social”. Buscamos ir além de dicotomias já exaustivamente discutidas: por exemplo, se as motivações por trás da responsabilidade social são “éticas”, ou a quem a responsabilidade social deve servir.
Para tanto, propomos debater algumas das principais questões que se colocam hoje sobre ética, responsabilidade social, e a relação entre ambas. Buscamos reunir, aqui, desenvolvimentos históricos, contextos socioeconômicos, estudos de caso, e conceitos e teorias acadêmicas, na tentativa de contribuir para a construção de um olhar sobre ética e responsabilidade social que seja complexo, interdisciplinar e crítico, e que reúna ao mesmo tempo aspectos científico-acadêmicos e práticos atentos ao momento atual, marcado pelo pós-pandemia, exacerbação das mudanças climáticas e outras crises generalizadas.
Em termos gerais, propomos contextualizar os conceitos de “ética” e de “responsabilidade social” em relação à origem e evolução do conceito de responsabilidade social, no mundo e no Brasil, relação essa hoje fortemente associada a questões de sustentabilidade, ações sociais, desenvolvimento local e sustentável, e como promover, gerir e medir tais iniciativas.
Subáreas:
- Gestão de Projetos Sociais
- Indicadores de Sustentabilidade
- Transparência, Governança e Ética Organizacional
- Desenvolvimento Local e Empreendedorismo
- Responsabilidade Social Organizacional
- Tecnologias Sociais
- Políticas Públicas e Sustentabilidade
- Inovação Social
- Direitos Humanos e Responsabilidade Social
Coordenador:
Marcelo Jasmim Meiriño - Universidade Federal Fluminense - http://lattes.cnpq.br/1209386477961973
A Área Temática Educação em Sistemas de Gestão tem por objetivo reunir estudos e experiências relacionadas ao ensino para a Gestão em organizações privadas, publicas e do terceiro setor. O incremento e o aprimoramento de práticas gerencias é inerente a todos os segmentos da sociedade, muitas vezes isso se dá por processos de capacitação e formação para a gestão. Organizações com boas práticas gerencias são mais eficientes e eficazes. Diante da urgência em torno das questões socioambientais, esta área temática espera ver também representado estudos e experiência no campo da Educação para a Gestão Sustentável. Cabe destacar que a área objetiva receber não só estudos e experiências de Educação formal em Sistemas de Gestão; onde o “formal” relaciona-se àquela desenvolvida no ambiente acadêmico de Universidades, Faculdades e afins; mas também aquelas praticadas em ambientes dos setores produtivos e do terceiro setor, como Universidades Corporativas, treinamentos e capacitações diversas.
Subáreas:
- Educação em Gestão Sustentável
- Educação à distância em Gestão
- Práticas de Ensino e Aprendizagem para Educação em Gestão
- Novas Tecnologias para a Educação em Gestão
Coordenadora:
Renata Gonçalves Faisca - Universidade Federal Fluminense - http://lattes.cnpq.br/3477740011608862
Os artigos científicos na área temática Inovação em Engenharia Civil têm como objetivo apontar os principais avanços tecnológicos e inovações que geram impactos diretos e positivos às empresas do setor, comunidade acadêmico-científica e sociedade.
Subáreas:
- Análise e Dimensionamento Estrutural
- Energia e Sustentabilidade
- Geotecnia
- Gestão da Produção e Construção Civil
- Recursos Hídricos, Drenagem e Saneamento
- Sistemas Construtivos e Materiais
- Transportes
Coordenadores:
Sergio Ricardo da Silveira Barros - Universidade Federal Fluminense - http://lattes.cnpq.br/
Marcelo Jasmim Meiriño - Universidade Federal Fluminense - http://lattes.cnpq.br/
Paschoal Prearo Junior - Universidade Federal Fluminense - http://lattes.cnpq.br/
A zona costeira abrange uma faixa marítima e outra terrestre, sendo um espaço relevante para o desenvolvimento da sociedade moderna. Com seu elevado potencial econômico, o mar, sempre foi o indutor de processos de desenvolvimento das nações, consolidado em designs de negócios economicamente lucrativos, contudo, gerador de externalidades negativas marcantes no Planeta. A Economia Azul quer mudar este cenário, trabalha com o potencial econômico dos oceanos de modo sustentável, através do equilíbrio entre a atividade humanas e a capacidade de no longo prazo dos ecossistemas costeiros e oceânicos suportarem a vida, permanecendo resilientes e saudáveis.
A Economia do Mar, onde setores econômicos, já consolidados, estão sendo reconfigurados para o futuro “Azul” através do crescimento de atividades voltadas: a aquicultura, ao turismo costeiro sustentável, da biotecnologia marinha e da geração de energia renovável oceânica. A Economia Azul mundial foi avaliada de forma conservadora em cerca de US$ 1,5 trilhão por ano em 2010 (equivalente a 2,5% do PIB) pela OCDE (2016). Segundo a Comissão Europeia (2021), se a economia azul global fosse um país, seria a sétima maior do mundo e o oceano, como entidade econômica, seria membro do G7, assegurando 4,5 milhões de postos de trabalho diretos com o crescimento de setores inovadores (Comissão Europeia, 2021). Dessa forma, este evento não poderia se furtar de promover esta área em um país como o nosso, que possui uma costa de aproximadamente 8 mil quilômetros, e que necessita trazer retornos sustentáveis a nossa sociedade.
Subáreas:
- Energias renováveis
- Gestão de pesca e aquicultura
- Gestão integrada da zona costeira
- Turismo sustentável para economia azul
- Biotecnologias para economia azul
- Portos e comércio marítimo
- Gestão ambiental para ambientes costeiros e marinhos
- Valoração ambiental para ambientes costeiros e gestão ecossistêmica